O Observador Periclitante

Falar sobre coragem pode ter uma conotação complicada, pois soa pesado. Ousadia então pode até soar como um crime! Não é bem assim, porém, que as coisas funcionam. A palavra de ordem é FAZER, pois jamais é possível saber o resultado de um experimento se não for dado ao menos um passo inicial.

Agir com cautela é ótimo, muitos desastres seriam evitados se as pessoas partissem desse princípio, mas vivemos numa sociedade onde prevalece o medo de fazer, de dizer, de mudar. Tudo nos é muito cômodo, às vezes pensamos, fantasiamos e nos determinamos mas não fazemos. O que será que falta?

Acredito que às vezes as pessoas possam não acreditar em si mesmas como deveriam ou pelo menos como queriam que fosse. Tive o privilégio de conhecer recentemente pessoas com talentos incríveis, mas que por achar que nada valem não divulgam, fica tudo engavetado. O post de hoje é um estímulo para que as pessoas sigam o coração e tentem, mas tentem de verdade. O saldo positivo será bem maior que qualquer outro.

Já que assim é, passe a acreditar nos elogios e aceitar os desafios que lhe sejam proveitosos. Intuição e consciência raramente falham se forem tratadas de maneira saudável e, sobretudo, se a elas for dada sutil importância. Faça, fuce, force (como diria Raul Seixas), haja. Você não deixará de ser quem é, mas assumirá o que sempre quis ser.

O Observador Periclitante também observa as pessoas, e sabe muito mais delas do que você imagina. Amanhã um fato comentado. Por hoje nós ficamos por aqui.